Destaques de 2010

  • São assinados os contratos com as empresas incorporadoras responsáveis pela construção das novas instalações do ONS no Rio de Janeiro, em Recife e em Florianópolis, na modalidade built to suit, e com uma clara preocupação com a sustentabilidade, incorporando práticas de eficiência energética e reutilização de água.
  • O atendimento energético no SIN e a operação da rede elétrica são conduzidos em conformidade com os critérios de segurança e economicidade estabelecidos nos Procedimentos de Rede e, em situações especiais, de acordo com as diretrizes do CMSE e da ANEEL.
  • O indicador de robustez do sistema elétrico para perturbações com cortes de carga acima de 1.000 MW em 2010 é de 99,8%, valor compatível com os registrados nos anos anteriores.
  • O ONS finaliza a análise e assegura a conformidade dos projetos básicos de quatro dos sete lotes que compõem o empreendimento do Projeto Madeira com os requisitos operacionais estabelecidos nos Editais de Licitação, visando à sua integração do sistema de transmissão do SIN.
  • É dado um novo direcionamento para o Projeto SIGA, com a interrupção do relacionamento com o provedor contratado e o início da elaboração de um plano de um novo projeto, visando a atender seus objetivos originais.
  • Têm prosseguimento as atividades dos Grupos de Trabalho responsáveis pela análise e implementação de medidas que viabilizem a execução do cronograma de novas obras para assegurar o suprimento aos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Ceará, Maranhão, Pará e Rio Grande do Norte.
  • É ampliada a participação dos empregados na discussão das políticas de gestão de pessoas, por meio de grupos mistos de gestores e colaboradores que discutiram o Programa Trajetórias de Carreira, o Plano de Gestão de Cargos e Remuneração e o Plano de Ação em resposta aos resultados da Pesquisa de Clima realizada em 2010.
  • Em pesquisa de avaliação da imagem corporativa realizada junto a 15 associações setoriais e 21 universidades, o Operador recebe uma avaliação positiva de 93,3% pelas associações e de 71,4% pelas universidades, além de diversas indicações para o aprimoramento do relacionamento com esses públicos.